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Mostrando postagens de dezembro, 2014

JOGOS VORAZES: MOCKINGJAY

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      Pessoal, antes que vocês torçam o nariz ao ler o título desse post, achando que lá vem uma menina falando de filmes de “menininha”, peço que deem uma chance ao texto e prossigam na leitura. Pois bem, o terceiro filme da saga Jogos vorazes está em cartaz, o Jogos vorazes: mockingjay – parte 1. E apesar de todas as pessoas que eu conheço que o assistiram terem dito que o filme era “super paradão” e muito sem graça, eu o assisti ontem e curti muito! Curti o filme porque ele foi bem construído – precisamos lembrar que ele é parte de um todo, por isso, não pode conter em si todas as partes de uma vez, de modo que é uma preparação para o que ainda virá, sendo, portanto, bem elaborado em relação à história, aos diálogos, e às emoções provocadas.  Ele é coerente, porque nesse momento há uma tensão, quando grande parte dos distritos decidem se rebelar contra a Capital e não mais aceitar a condição de asssujeitamento. Katniss é obrigada a inspirar o povo a aderir à ação revolucionári

Reflexões sobre o fim... de um casamento

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Nesses últimos dias recebi uma notícia que me deixou super chocada e imensamente triste: o improvável fim de um casamento. Casal cristão, de índole idônea, daquele tipo que você torce para estar vivo só pra ver a festa de bodas de ouro deles, porque você tem certeza que eles estarão casados “até que a morte os separe”. Infelizmente durou pouco mais de 5 anos. Esse episódio me fez refletir além do normal. Senti medo. O pensamento que se seguiu para explicar esse medo foi: será que estou imune? Pode estar tudo bem agora, mas será que amanhã o sentimento de um dos dois, por algum motivo, pode acabar? Inevitavelmente conversei com meu marido sobre isso. Uma DR. A conclusão foi: pode acabar. Ninguém está imune. “Mas não devemos basear nosso casamento em sentimentos, porque eles podem mudar. Devemos basear na vontade de Deus”, foi o que ele disse. Uma vez eu li em algum lugar o seguinte diálogo entre um casal: “porque você ainda está casado comigo?”, perguntou a esposa. O marido re

Tudo posso naquele que me fortalece? Em que contexto?

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Recentemente assisti ao mais novo filme gospel do momento, “Deus não está morto”. Um bom filme, apesar de achar que aquela perseguição acadêmica não é mais tão forte assim... posso estar enganada. Mas não foi o tema do filme que me chamou a atenção. Foi uma determinada cena em que finalmente alguém teve o bom senso de não apenas vomitar o versículo de Filipenses 4:13 “tudo posso naquele que me fortalece” como se fosse uma frase de auto-ajuda, colocando-o em seu devido contexto. Frequentemente escuto muitas pessoas recitando-o: “vou conseguir uma promoção, pois tudo posso naquele que me fortalece”, “vou conseguir comprar o que desejo, pois tudo posso naquele que me fortalece”, “vou conseguir ter, ter, ter...pois tudo posso naquele que me fortalece”. Está em adesivos de carro, de parede, de porta, mensagem de caminhão... enfim, a ideia ficou tão popular que até os leitores bíblicos menos assíduos ou que simplesmente não leem a Bíblia conhecem esse versículo e o usa para justi

Hora de Aventura: Dungeon Train – Parte 2

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      Olá, pessoal! Quando eu escrevi o post sobre lutarmos para deixar o pecado e nos livrarmos desse peso terrível, buscando ao Senhor, através do episódio super-hiper-mega-ultra legal Dungeon Train de Hora de Aventura, eu nem imaginava dar continuidade a ele. Mas sabem como é? Deus fala conosco de diferentes maneiras, ainda que use as mesmas palavras, ou os mesmos episódios de Hora de Aventura (heheheh)!       Pois bem, voltemos ao início de tudo: Finn e Jake estavam caminhando lado a lado e conversando como dois velhos e inseparáveis amigos que são! Eles confiavam um no outro e se conheciam bem, como se conhecem os amigos verdadeiros. Por isso, Jake percebeu que Finn não estava bem, na verdade ele estava triste por causa de seu relacionamento frustrado com a Princesa de Fogo. Jake tentou animá-lo, mas Finn estava realmente decidido a se afogar em sua tristeza, pois não conseguia ouvir as palavras de ânimo do amigo, senão as palavras depressivas e nocivas do seu interior: “Tal