Singularidade 3- Uma ponte entre dois mundos
"e eu, quando for levantado, atrairei todos a mim" Jo. 12:32
AVISO. Antes de ler este post saiba: Aqui revelo opiniões que não ousam se impor como absolutas, mas creio que são boas percepções da Verdade revelada nas Sagradas Letras. Para compreender melhor este post recomendo a leitura de Singularidade-Prólogo,Singularidade 1- Anomalia e Singularidade 2- Um minúsculo ser.
Aquele que habita na luz inascessível, O Criador de todas as coisas, olhou para um pequeno mundo, que estava sem forma e vazio. Seu Espírito eterno pairou sobre seu oceano primordial. O Princípio de Razão e Beleza começou a agir. Em um processo de seis fases o mundo foi reconstruído. Primeiro, houve Luz e por fim o Homem. Um minúsculo ser criado das entranhas da própria terra recebeu o fôlego de vida do próprio Criador. Possuindo uma natureza animal, terrena, e uma essência vinda da própria luz inacessível, criado inocente e colocado em um paraíso, desconhecia a "anomalia" que havia corrompido tantos seres criados antes dele. Macho e fêmea, deleitavam-se em seu paraíso, na presença de seu criador na viração do dia. E isso foi muito bom.
O Eterno deu-lhe toda a liberdade que precisava e apenas uma lei. Ele foi advertido quanto a violação dessa lei necessária para seu aperfeiçoamento como um ser livre. Recebeu também a recomendação de guardar o seu jardim. Havia um perigo a espreita.
Sob uma forma reptiliana, o antigo querubin guardião, penetrou os limites do Jardim paradisíaco, jurisdição do homem, e apresentou uma alternativa, uma "possibilidade". A "anomalia" penetrou na mente humana e por fim este sucumbiu. Ele quis experimentar a possibilidade, mesmo diante de severas advertências. O coração do homem questionou a veracidade das palavras de seu criador e seduzido, violou a única lei.
O julgamento do Criador foi rápido. Apesar do amor pela criatura humana, Ele emitiu sua sentença. Mortalidade. Estabeleceu-se também a inimizade entre os descendentes dos homens e os descendentes da "antiga serpente". Mas junto com as sentenças divinas houve um pronunciamento. Viria um descendente humano que esmagaria a cabeça, o governo do maligno reptiliano.
Gerações de homens padeceram sua mortalidade, juntamente com toda criação, que foi sujeita a inutilidade e corrupção, por causa dos efeitos da "anomalia". O antigo querubin usurpou a autoridade do homem por meio de sutilezas e estabeleceu-se como príncipe sobre o sistema de governo humano. E por séculos debilitou as nações. Seu arquétipo está presente nas mais distintas culturas do mundo e seus descendentes espalharam seu domínio sobre a terra.
Massas humanas conduzidas por uma sombra maligna que pairava sobre o planeta. Confinado aqui, o maligno estendeu sua garra sobre os homens e perseguiu todos os descendentes de Adão. Um deles, dizia o pronunciamento divino, deveria destruir seu governo. Portanto, todos os descendentes de Eva poderiam ser candidatos a "O Escolhido".
O Antigo reptiliano eliminou Abel pelas mãos de Caim, tentou destruir José, assassinou bebês hebreus no Egito na tentativa de eliminar Moisés. Incitou Saul contra Davi para o matar. Todos eles eram ótimos candidatos.
O Maligno sabia a importância do minúsculo homem, e desconfiava do porquê de tanto poder ter sido colocado nas mãos de um ser aparentemente tão insignificante. A sua dupla natureza o tornava especial, singular, como uma ponte entre dois mundos. Ele tentou eliminar toda a espécie corrompendo seus corações, mas sempre houve quem mantivesse o desejo de ter de volta o contato com A Fonte, A Origem. Mas apesar de alguns alimentarem o desejo pela santidade, todos pecaram. Todos se desviaram e juntamente se extraviaram. Um ser corrompido, desligado da fonte da vida, não poderia servir como elo entre o mundo de Deus e o restante da criação.
continua...
AVISO. Antes de ler este post saiba: Aqui revelo opiniões que não ousam se impor como absolutas, mas creio que são boas percepções da Verdade revelada nas Sagradas Letras. Para compreender melhor este post recomendo a leitura de Singularidade-Prólogo,Singularidade 1- Anomalia e Singularidade 2- Um minúsculo ser.
Aquele que habita na luz inascessível, O Criador de todas as coisas, olhou para um pequeno mundo, que estava sem forma e vazio. Seu Espírito eterno pairou sobre seu oceano primordial. O Princípio de Razão e Beleza começou a agir. Em um processo de seis fases o mundo foi reconstruído. Primeiro, houve Luz e por fim o Homem. Um minúsculo ser criado das entranhas da própria terra recebeu o fôlego de vida do próprio Criador. Possuindo uma natureza animal, terrena, e uma essência vinda da própria luz inacessível, criado inocente e colocado em um paraíso, desconhecia a "anomalia" que havia corrompido tantos seres criados antes dele. Macho e fêmea, deleitavam-se em seu paraíso, na presença de seu criador na viração do dia. E isso foi muito bom.
O Eterno deu-lhe toda a liberdade que precisava e apenas uma lei. Ele foi advertido quanto a violação dessa lei necessária para seu aperfeiçoamento como um ser livre. Recebeu também a recomendação de guardar o seu jardim. Havia um perigo a espreita.
Sob uma forma reptiliana, o antigo querubin guardião, penetrou os limites do Jardim paradisíaco, jurisdição do homem, e apresentou uma alternativa, uma "possibilidade". A "anomalia" penetrou na mente humana e por fim este sucumbiu. Ele quis experimentar a possibilidade, mesmo diante de severas advertências. O coração do homem questionou a veracidade das palavras de seu criador e seduzido, violou a única lei.
O julgamento do Criador foi rápido. Apesar do amor pela criatura humana, Ele emitiu sua sentença. Mortalidade. Estabeleceu-se também a inimizade entre os descendentes dos homens e os descendentes da "antiga serpente". Mas junto com as sentenças divinas houve um pronunciamento. Viria um descendente humano que esmagaria a cabeça, o governo do maligno reptiliano.
Gerações de homens padeceram sua mortalidade, juntamente com toda criação, que foi sujeita a inutilidade e corrupção, por causa dos efeitos da "anomalia". O antigo querubin usurpou a autoridade do homem por meio de sutilezas e estabeleceu-se como príncipe sobre o sistema de governo humano. E por séculos debilitou as nações. Seu arquétipo está presente nas mais distintas culturas do mundo e seus descendentes espalharam seu domínio sobre a terra.
Massas humanas conduzidas por uma sombra maligna que pairava sobre o planeta. Confinado aqui, o maligno estendeu sua garra sobre os homens e perseguiu todos os descendentes de Adão. Um deles, dizia o pronunciamento divino, deveria destruir seu governo. Portanto, todos os descendentes de Eva poderiam ser candidatos a "O Escolhido".
O Antigo reptiliano eliminou Abel pelas mãos de Caim, tentou destruir José, assassinou bebês hebreus no Egito na tentativa de eliminar Moisés. Incitou Saul contra Davi para o matar. Todos eles eram ótimos candidatos.
O Maligno sabia a importância do minúsculo homem, e desconfiava do porquê de tanto poder ter sido colocado nas mãos de um ser aparentemente tão insignificante. A sua dupla natureza o tornava especial, singular, como uma ponte entre dois mundos. Ele tentou eliminar toda a espécie corrompendo seus corações, mas sempre houve quem mantivesse o desejo de ter de volta o contato com A Fonte, A Origem. Mas apesar de alguns alimentarem o desejo pela santidade, todos pecaram. Todos se desviaram e juntamente se extraviaram. Um ser corrompido, desligado da fonte da vida, não poderia servir como elo entre o mundo de Deus e o restante da criação.
continua...
Poxa, brother! Estou gostando muito desta série!
ResponderExcluirÉ muito legal o modo como você "romanceia" o relato da queda. Pelo menos pra mim, que do mesmo modo que os calormanos gosto muito de histórias, o conhecimento se torna mais interessante.
Parabéns por sua habilidade!
GAMBARE!!!
Legal, legal, legal!
ResponderExcluirAnsioso pela continuação!
Caramba, Mazkir!!! Estou vibrando(novamente) com a grandeza dos projetos do Rei de Além mar. Maravilhoso!!!
ResponderExcluir